Labeotropheus Trewavassae Red Top 3cm a 5cm
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Nome popular: Trewavasae Red Top, Scrapermouth Mbuna, Trewavas’ Cichlid
Nome científico: Labeotropheus trewavasae, Fryer, 1956
Família: Cichlidae
Origem: África / Lago Malawi
Sociabilidade: Sozinho / Harém
pH: 7.8 a 8.6
Temperatura: 22 a 26ºC
Dureza da água: Dura
Expectativa de vida: Cerca de 10 anos
Manutenção: Média
Tamanho adulto: Aproximadamente 11 cm
Alimentação: Se alimenta de algas, pequenos crustáceos e vermes, quando mantido em aquário é melhor não abusar da proteína animal em sua dieta. Então, ofereça rações à base de algas – spirulina, por exemplo – e acrescente alga Nori à dieta. Rações um pouco mais protéicas podem ser ministradas, porém, com certa parcimônia, então faça uso delas no máximo uma vez por semana e em quantidade não muito grande para evitar o risco de bloat. Evite manter peixes herbívoros com outros de hábitos alimentares distintos em um mesmo aquário, o excesso de proteína animal (oferecida nas rações para os onívoros e carnívoros) prejudica a saúde do peixe herbívoro, podendo resultar em Bloat ou outras doenças!
Dimorfismo sexual: O macho possui as nadadeiras, anal e dorsal, com as pontas mais finas, lembrando o formato de um “V”, suas cores são mais fortes, seu corpo é maior e desenvolve coloração mais intensa azulada. A fêmea possui coloração um pouco mais pálida amarelada, o ventre é roliço e as nadadeiras são mais arredondadas nas pontas, lembrando um "U". O uso da avaliação da quantidade e forma de eggspots nas nadadeiras para determinar o sexo nesta espécie não é seguro, portanto nem deve ser levado em conta. Importante: estas características aparecem em peixes no final do estágio juvenil e em adultos, a diferença sexual entre filhotes é mais difícil de ser observada.
Comportamento: É agressivo como a maioria dos mbunas, mas sua agressividade é mais restrita a machos da mesma espécie e outros peixes de padrões e cores semelhantes. Evite manter mais de uma espécie de peixe de coloração semelhante em um mesmo aquário, isso ajuda a diminuir as brigas. Escolha apenas uma espécie azul, uma vermelha, uma amarela, etc. Mantenha somente um exemplar macho por espécie!
Reprodução: São ovíparos e incubadores bucais, ou seja, depois da desova e fertilização, a fêmea guarda os ovos na boca. Como são peixes de harém é recomendado sempre manter pelo menos um macho e três fêmeas, assim elas não ficarão muito estressadas por causa de perseguições da parte do macho.
O período entre a desova e a liberação dos filhotes costuma demorar cerca de 21 a 30 dias, passado o período de incubação, caso a fêmea demore muito para soltar os filhotes naturalmente, pode ser usada uma técnica chamada “stripping fry” que consiste na retirada dos filhotes da boca da mãe pelo aquarista. Depois da liberação dos filhotes é aconselhado separar a fêmea e reforçar sua alimentação por alguns dias até que ela se recupere bem.
Pode-se oferecer infusórios, rações específicas para alevinos e alimentos vivos como microvermes, náuplios de artêmia, conforme os filhotes forem crescendo alimentos de maior porte podem ser utilizados. A partir dos 4 meses de idade já é possível começar a identificar machos e fêmeas.
Procure colocar perlon na entrada de água do filtro externo para evitar sugar os filhotes.
Tamanho mínimo do aquário: 200 litros para monoespécie e pelo menos 250 litros para comunitários, por serem peixes que vivem entre as rochas, além do comprimento, outro fator importante é a largura do aquário devido ao hardscape.
Outras informações: É chamado de mbuna (fala-se ambuna) por viver perto das rochas. Não deve ser colocado com outros Labeotropheus pelos riscos de brigas e hibridizações. Possui dentes adaptados para raspar algas das superfícies de rochas, existem diversas variedades desta espécie.