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Tamoatá

Hoplosternum littorale  (Hancock, 1828)

Hoplosternum littorale

(Hancock, 1828)

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Família: Callichthyidae

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Nomes Populares: Caborja.

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Tamanho: Porte pequeno, pode alcançar até 20 cm.

Biologia
  É uma espécie bentônica, com dieta ampla. Durante o período chuvoso, os exemplares consomem pequenos insetos aquáticos associados a detritos e no período da estação seca, se alimentam especialmente de insetos terrestres, microcrustáceos, dípteros aquáticos e detritos. Possui respiração aérea obrigatória.

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Morfologia

   O Tamoatá apresenta corpo fusiforme e coloração pardacenta. Seu corpo é coberto por placas ósseas, que formam estrutura semelhante a uma armadura.

Hoplosternum littorale  (Hancock, 1828)

Cabeça deprimida, sendo o focinho arredondado em vista dorsal. A boca é levemente inferior. O barbilhão superior alcança a base da nadadeira peitoral, o inferior alcança a base da ventral. O opérculo é parcialmente exposto, sendo o inter-opérculo coberto por pele.

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Habitat
   Peixes de água doce, bentopelágicos, que habitam rios, lagos e florestas inundadas de clima subtropical. Faixa ótima de temperatura de 18 a 28 ºC.

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Distribuição geográfica 

   Essa espécie está distribuída em quase toda a América do Sul, a leste dos Andes e norte de Buenos Aires, incluindo o rio Orinoco, rios costeiros das Guianas, bacia Amazônica, rio Paraguai, baixo Paraná e sistemas costeiros do Sul do Brasil.

Hoplosternum littorale  (Hancock, 1828)

Potencial para cultivo

  O Tamoatá é uma espécie muito apreciada no aquarismo, por ser um peixe de fundo, ajudando na limpeza dos resíduos de rações e matérias orgânicas deixadas por outros peixes nos aquários.

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